Agora já pode se sentir trabalhando no escritório em pleno anos 50 ou 60, mas sem abrir mão da tecnologia atual, com o teclado Penna. O dispositivo é um teclado comum para digitar no computador, smartphone ou tablet, mas tem um design bem fiel às das clássicas máquinas de escrever.
Fabricado pela El Retron, o teclado vem em 5 cores – Baby Pink, Olive Green, Pure White, Matte Black e o especial Wood, que é todo feito em madeira. Além das cores, as teclas também são personalizáveis, podendo escolher entre o branco quadrado (Diamond) ou o clássico redondo com bordas cromadas (Chrome), sem contar a sua sensibilidade e o barulho feito ao digitar.
Além disso, outra graça do teclado Penna é a sua alavanca lateral, peça muito encontrada nas antigas máquinas de escrever. Ela não é meramente decorativa, tem uma finalidade, mas não a mesma das máquinas antigas. Enquanto estas fazem a máquina voltar ao topo da folha, esta fabricada pela El Retron serve para dar “ctrl C + ctrl V” nos textos digitados.
Muito prático, o teclado Penna dispensa cabos, pois sua conexão com computadores, tablets e smartphones é via Bluetooth. Ele também é compatível com os sistemas Android, iOS, MacOS e Windows. Ainda, por ser compacto, pode ser carregado para qualquer lugar com a ajuda de sua bolsa exclusiva vendida separadamente no site do fabricante. Também vale lembrar que o teclado é movido a duas pilhas pequenas (AA) que garantem 6 meses de uso.
O projeto do teclado Penna foi iniciado em abril de 2015 e inscrito em dois sites de financiamento coletivo, a Kickstarter e a Indiegogo, com a meta de arrecadar U$50mil para iniciar a produção em massa e ir para o mercado. Dois anos depois, em 2017, foi aprovado pelos dois arrecadando mais de U$165mil e a El Retron começou a sua produção.
O teclado foi lançado no mercado em agosto do mesmo ano por U$149,00 (convertendo em reais, R$557,96) pela Indiegogo, que além de ser voltado para o financiamento coletivo, também funciona como loja virtual de seus projetos aprovados e finalizados. As vendas seguem até hoje, mas, por enquanto, apenas nos Estados Unidos, Reino Unido e pela região asiática. Para nós do Brasil, o jeito é economizar enquanto espera as vendas chegarem até aqui.
Interessante.