A senhora que morreu no trailer conta a história da faquiresa brasileira Suzy King, que ficou conhecida por encantar cobras na década de 1950.
A convite de Guilherme Marback – o curador do braço cinematográfico do festival Satyrianas, organizado pelo grupo Os Satyros – o filme, dirigido pela dupla Os Albertos, será exibido pela primeira vez na abertura do Satyricine, on-line, no dia 03 de dezembro (quinta-feira), às 21h30.
Em seguida, haverá um debate sobre o filme mediado por Monica Trigo, com a participação dos diretores do filme e as atrizes Helena Ignez e Maura Ferreira. A exibição do filme será gratuita e acontecerá através de link que será divulgado em breve no blog d’Os Albertos.
Sinopse do longa “A senhora que morreu no Trailer”
Depois de nascer Georgina no sertão da Bahia, ela foi Diva Rios na Boca do Lixo paulista e na Lapa carioca, e Suzy King nas noites de Copacabana, mas morreu Jacuí Japurá na fronteira dos Estados Unidos com o México.
Quatro nomes para uma só mulher: fascinante, temperamental e muito criativa. Cantora, compositora, atriz, bailarina clássica e folclórica, dançarina exótica e burlesca, encantadora de serpentes e faquiresa foram apenas algumas das atividades artísticas às quais ela se dedicou.
Encontrada morta no trailer em que vivia na Califórnia em agosto de 1985, ela deixou para trás histórias não concluídas, restos perdidos de sua conturbada trajetória e um rastro de mistério. Três décadas depois, dois historiadores reúnem os fragmentos que ela deixou por onde passou com o objetivo de remontar o complexo quebra-cabeça de sua vida.
Atrizes, cantoras, músicos e performers se juntam a eles para resgatar de forma poética os diversos aspectos de sua surpreendente personalidade. Uma pergunta atravessa todo o filme: Suzy King, quem é você?
Produzido pela DGT Filmes, “A senhora que morreu no trailer” tem montagem de Sergio Gag.
Estreia
A senhora que morreu no trailer
Abertura do Satyricine – Online
Link disponível em breve no blog Os Albertos
Dia 03/12
Às 21h30
Sempre voltando ao Universo Retrô, querendo ou não. Vi uma live da Zilda Mayo no Instagram, e ela comentou do filme, então estou procurando informações pela internet. Jane Galaxie, cheguei de 1875 para continuar desbravando as lendas de antigamente. Um dia conto melhor a história. (rs rs rs)