O clássico O Bom Gigante Amigo de Roald Dahl finalmente ganha vida graças à união do talento de três dos maiores contadores de histórias do mundo, Roald Dahl, Walt Disney e Steven Spielberg. Dirigido por Spielberg, o novo filme da Disney, que chega aos cinemas nesta quinta-feira, 28 de julho, narra uma história cheia de imaginação de como um Gigante apresenta à pequena Sofia as maravilhas e os perigos da Terra dos Gigantes. Fomos assistir à pré-estreia para a imprensa e contamos um pouquinho sobre o que achamos dessa bela fábula.
Recheado de efeitos especiais, o filme torna seus gigantes bastante realistas aos nossos olhos. O “Bom Gigante” começa como que estivéssemos assistindo à mesma fotografia e época captada no belo “A invenção de Hugo Cabret”, do também gênio Martin Scorsese; tudo leva a crer que é essa a época registrada no longa. Então, o filme vai se desenrolando como num grande sonho, onde a menina órfã, seus devaneios, manias e fantasias e um Gigante do bem se tornam grandes amigos. Tudo isso em meio a uma linda fotografia.
O tempo, na realidade, não é exato. O que parecia se passar no início do século XX, junta-se às referências do século XXI. Estranho, mas uma fantasia que só Spielberg poderia ter levado aos cinemas. Ótima diversão para a família, as crianças vão adorar essa bela história, que mistura lutas contra injustiças, amizade e cenas divertidas, como a do refrigerante no qual as bolhas descem ao invés de subir, com o efeito que também é ao contrário – os gases saem na mesma direção das bolhas.
O Bom Gigante Amigos foi publicado pela primeira vez em 1982 e encanta leitores de todas as idades desde então. Os livros de Dahl, que também incluem “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, “James e o Pêssego Gigante” e “Matilda”, estão atualmente disponíveis em 58 idiomas e já venderam mais de 200 milhões de exemplares em todo o mundo. O BGA é o único livro de Dahl que não havia sido adaptado para o cinema.
Trailer: