O Disconversando é o podcast para os fãs de música em vinil. Formado por três colecionadores e pesquisadores do formato, o programa – de período quinzenal e de duração média de 30 minutos – está disponível em todas as plataformas digitais vinculadas ao sistema Anchor (incluindo Spotify, Deezer e Google Podcasts, entre outras). Além do programa, nas semanas entre as publicações a equipe disponibiliza uma playlist exclusiva para os ouvintes, com músicas baseadas nos assuntos comentados no último episódio.
Os apresentadores do Disconversando são Lucas Vieira (jornalista e produtor de conteúdo, também do Universo Retrô), responsável pelos textos e mídias sociais do projeto; William de Abreu (comunicólogo e DJ) coordenador de programação e multimídia; e Vitor Silveira (bibliotecário e técnico de áudio) editor do conteúdo em áudio.
O “podcast em 33 rotações” tem sua origem na página Disconversa, perfil no Instagram de produção de conteúdo sobre LPs com postagens diárias sobre o assunto. Na página, são publicadas notícias, curiosidades, matérias, entrevistas sobre vinis com artistas, indicações de álbuns e também acontece semanalmente sorteio de discos.
LINKS
Instagram do podcast: https://www.instagram.com/disconversando/
Instagram da página: https://www.instagram.com/disconversa/
Anchor: https://anchor.fm/disconversando
Spotify: https://open.spotify.com/show/7bitaxC9tXDdgznfLRm8Bw
Playlists: https://open.spotify.com/user/kp59psafxvbsn56f75j5f79b4
Parabéns aos criadores do Disconversando. Sou apaixonado por música, sobretudo Rock e Black Music de qualidade, dos bons tempos. Em 1993 me rendi ao CD, mas continuei ouvindo diversos vinis que tinha. Uma época, mais ou menos em 2004, pensei em vendê-los, mas o preço oferecido era baixíssimo, daí resolvi ficar com eles. Como apreciador de ítens diversos de tempos antigos (sou bem saudosista), guardei os discos de vinil, além de fitas K7 e também fitas de VHS. Amo CD e DVD, mas também aprecio os formatos de mídias mais antigos, e o contato físico com a música, filmes e livros é igualmente fundamental. Lembro com saudades, do meu aparelho Telefunken, com toca discos e rádio com quatro faixas. Tínhamos que selecionar a rotação e o tamanho dos discos, era bem legal. Ah, sim, diversos 78 rpm também guardei, eram da minha mãe, comprados junto com uma deliciosa vitrola Semp, a qual infelizmente, pegou umidade (não percebi) e acabou se estragando. Como não consegui alguém para restaurá-la, na época, ela se foi. E outro aparelho, um Sony década de 1980, do qual me desfiz, um 3 em 1, modelo HMK 353BS, depois me trouxe um grande arrependimento, já que era de uma safra excelente.