Para quem adoraria voltar no tempo indo assistir um filme no Cine Drive-In, o único sobrevivente no Brasil, mas mora longe de Brasília, o Sesc Rio Preto, localizado no interior de São Paulo, oferece uma alternativa que promete ser mais nostálgico ainda. O evento Cine Nostalgia exibirá filmes que marcaram época em sessões drive-in, com direito a estação de rádio FM própria para o áudio dos filmes e tudo mais.
O Mágico de Oz e De Volta Para o Futuro serão as duas próximas sessões do evento neste próximo dia 5 no horário das 19h e 21h30, respectivamente, em um dos estacionamentos da instituição. Em outros dias, o evento seguirá com a exibição de mais clássicos fora do ambiente drive-in, mas com experiências também nostálgicas, como a trilha sonora tocada ao vivo e exibições nos formatos 16 e 35mm, além de uma oficina com duração de dois dias que explica como eram feitos os primeiros filmes da história.
O Cine Nostalgia se estenderá até o dia 28 de setembro e disponibilizará 120 vagas por dia, sendo um ingresso por veículo.
Serviço
Cine Nostalgia
Local: Sesc Rio Preto – Av. Francisco das Chagas Oliveira, 1333, Chácara Municipal, São José do Rio Preto/SP.
Data: 5 a 28 de setembro de 2019 (sendo apenas o dia 5 as sessões drive-in).
Ingressos: https://www.sescsp.org.br/programacao/204185_CINE+NOSTALGIA#/content=programacao
Que glória O Mágico de Oz! Seria tão bom que um desses cinema existisse permanentemente. Deve ter sido maravilhoso ver filmes nos cines drive in.
Olá, Roberto, existe um em Brasília, mas só passa filmes atuais. Segue o link: https://universoretro.com.br/brasilia-tem-cine-drive-in-o-unico-drive-in-sobrevivente-no-brasil/ Nunca fui em um por ter nascido em ’89, haha, mas imagino que deve ser bem melhor do que ficar naquela sala com aquele ar condicionado gelado.
Obrigado pela dica, Leila. Sou de Santo André – SP, mas quando eu visitar Brasília, vou fazer questão de visitar, mesmo que exiba filmes modernos. Eu também nunca fui, nasci em 1967, e só peguei a fase dos cinemas de rua, antes dos shopping centers de São Paulo, onde morei por longo tempo, de somente dois na década de 1970, se transformarem em mais de cinquenta, em tempos atuais.